terça-feira, 23 de janeiro de 2018

O que podemos esperar do 6º Rodeio da Cabanha Quinheca

Mais um ano com o calendário de rodeios cheio, e os mais esperados já estão batendo na porta, como a sexta edição do Rodeio da Cabanha Quinheca, que acontece no Parque do Sindicato Rural, em Cachoeira do Sul – RS. O evento irá ocorrer nos dias 15, 16, 17 e 18 de fevereiro de 2018, e é comandado, mais uma vez, pelo patrão da Quinheca, Alex Almeida.

E como em todos os anos vêm mais novidades por aí. Para esta edição os competidores podem esperar pela dupla de quinta, uma parceria com o patrão do CTG Gaudérios do Laço, Regis Freitas. “Separamos pai e filho de pai e filha, e prenda adulta de prendinha. Também a grande parceria feita com o Rodeio internacional de Soledade, onde equipes que participarem dos dois rodeios concorrem a um prêmio Extra de R$ 3.000,00”, conta Alex Almeida, patrão da Quinheca. Além disso, a dupla de sexta feira foi colocada na 3° força. Para Alex, é a mudança mais importante do rodeio. “Ficha seca, todas duplas com uma inscrição apenas”, complementa.

                Com todas essas novidades e seguindo o mesmo trabalho que já vinha sendo feito nas outras edições, conforme o patrão a expectativa é manter os mesmos números de 2017. Por conta de problemas com o gado do rodeio do ano passado, para este ano serão outros animais. “Este ano trabalharemos com três lotes de gado, para melhorar a qualidade e manter o bem estar animal o que é muito importante”.
                Alex também diz que irão seguir com a mesma estrutura dos outros anos, e esperam satisfazer a maioria do público. “Já tínhamos dois geradores, este ano teremos três, para melhorar ainda mais a qualidade de energia. Espero que sejamos mais felizes em nossas escolhas e que o povo venha e aproveite esta festa que não é para um e sim para todos”.

                Já a base da estrutura segue a mesma, SEM RAIA CURTA. O patrão também garante que o churrasco do sábado ao meio dia continua para os laçadores. “A Quinheca 2018 segue valorizando o laçador e proporcionando que passe um final de semana se fazendo o que gosta, dando qualidade de acampamento e diversão a toda a família.”

                Considerando que existem grandes rodeios no Brasil e que a Quinheca ainda esta no início, Alex acredita que mesmo assim tenham um diferencial: o de não escolher dia, não ter frio nem chuva ou calor para levar o nome de sua entidade a algum evento. “Temos que viajar, visitar e isto a gente faz como poucas entidades, de janeiro a janeiro, e pra mim as bases principais de um evento são, amizade, relacionamento e tratar o laçador como um cliente, que se ele não encontrar o que procura no seu evento ele busca em outro no ano seguinte. Porque prêmio nunca foi sinal de rodeio grande, organizado e de credibilidade”, comenta.

Dúvidas ou mais informações podem ser obtidas pelos telefones (51) 999220244 ou (51) 999900671

Gostaria de convidar todo povo que gosta de rodeio, e prêmio, um rodeio simples mas feito pra todos, sem raia curta com uma bela estrutura, de 15 a 18 de fevereiro Cachoeira te espera Quinheca 2018, R$ 80.000,00 em prêmios só no laço. (Alex Almeida – Patrão da Cabanha Quinheca)
Texto: Caroline Silva




terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Papapa é eleito o melhor narrador de 2017

Já estamos em 2018, mas votação do Blog Entre os Tentos para eleger o melhor narrador de 2017 iniciou no dia 26 de dezembro e encerrou no domingo, 31. Participaram da escolha os cinco narradores que narraram os maiores rodeios do Brasil no ano que passou: Eduardo Bartz, Papapa, Marcos Porto Alegre, Gaúcho Amarelo e Canhão do Vale. Com 346 dos votos do público foi escolhido Papapa como o melhor narrador do ano, ficando em segundo lugar Eduardo Bartz com 196 dos votos.


“Eu fico contente e agradecido depois de 20 anos ainda ser lembrado e ainda mais ser escolhido em votação popular que ė o sentimento da maioria das pessoas que ouvem e nós vê. Ainda mais hoje pela internet canais podem usufruir de uma boa narrativa. Não sei se sou o melhor nem tive essa pretensão ao longo de minha consagrada carreira, mas sei o meu tamanho hoje a nível de Brasil. E o que eu sempre quis era criar uma narrativa em que alegre se é que as pessoas entende se o meu sentimento em passar a elas. E acho que eu atingi o ápice da carreira de narrador de rodeios.” (Papapa)

Texto: Caroline Silva
Foto: Arquivo Pessoal